A imigração polonesa foi uma das
principais ocorridas em Curitiba e está intimamente relacionada ao
caráter predominantemente campesino deste povo e à necessidade de
abastecer e ocupar o Paraná no período do final do Império e início da
República brasileira.
Wilma de Lara Bueno em sua tese aponta que:
A
Polônia, apesar de ter escapado ao projeto de nação bem-sucedida no
contexto dezenoviano, não deixava de ter um passado de realeza e
aristocracia. Sua história, pouco referenciada e pouco estudada pelos
ocidentais, apresentou particularidades que mereceram destaque. [1]
Sendo
um país de tradição dinástica e vastas extensões de terras, a Polônia
envolveu-se em diversos conflitos para a proteção e ampliação
territorial. Combateu contra países como Rússia, Suécia e Turquia.
As
constantes guerras associadas aos interesses políticos da alta nobreza
levaram ao seu enfraquecimento à primeira partilha em 1772. Mesmo assim,
outra assembléia, a Grande Dieta, reuniu as autoridades políticas
polonesas, aprovando em 1791 a Constituição. Entre outras medidas
procurava-se evitar a anarquia decorrente da falta de um sucessor
monárquico, considerar os interesses da pequena burguesia e dar
assistência de lei para os camponeses. [2]
Apesar
da Constituição, a invasão de estrangeiros e a dominação política não
foram evitadas, ocasionando o domínio da Polônia por alemães e russos
que impediam o uso da língua polonesa, a prática religiosa e a ocupação
de cargos públicos. Consequentemente, a posse de terra foi radicalmente
restrita e este povo, agrícola por tradição, se viu desamparado. A
imigração para o Brasil se apresentava então como uma excelente
possibilidade de ter um pedaço de chão para plantar, melhorar de vida e
poder manter sua cultura e tradição, mesmo em terras além-mar, como
prometiam as propagandas feitas pelo governo brasileiro.
Arrumar
os pertences e se aventurar em uma viagem através do Atlântico não se
mostrava tarefa fácil, não apenas pelo desconhecido a sua frente, mas
também pelas condições de transporte e a dificuldade de atravessar as
fronteiras, principalmente no período da Primeira Guerra Mundial.
Araújo
Filho aponta que no Paraná havia o interesse de implementar uma nova
forma de estrutura agrícola européia com o intuito de “ (...) favorecer
o surgimento de uma “classe média” campesina e branca, estruturada no
trabalho livre e que se diferenciasse em muito das camadas escravas
existentes nos latifúndios espalhados pelo país” [3] , o que resolveria o
problema de abastecimento alimentar da região, que pela falta de
produção via a população de Curitiba o vultoso aumento do custo dos
alimentos que dificultava a sobrevivência na cidade.
Dessa
forma existia a necessidade de ocupar e produzir nas terras do entorno
de Curitiba, uma vez que esta possuía uma população considerável para a
época, assim como uma expressiva atividade comercial. O presidente da
Província, Lamenha Lins, inicia a política de estabelecer as colônias de
estrangeiros em localidades não muito distantes da cidade para que a
abastecessem com produtos agrícolas, surgindo então o denominado
cinturão verde.
Os
poloneses que desembarcaram rumo ao sul do Brasil tiveram como
principal destino Santa Catarina, mas devido às dificuldades de
adaptação, numerosos vieram ao Paraná e, consequentemente, à Colônia do
Assungui. Quando da chegada ficavam alojados em abrigos para imigrantes
por um período de oito dias, prazo que tinham para construir suas casas.
Havia como obstáculo as condições de higiene e saúde nesses
alojamentos, além da superlotação. A falta de materiais para construir
suas habitações fez com que os poloneses se utilizassem dos troncos das
araucárias e os moldassem de modo que suas casas fossem erguidas
encaixando a madeira uma na outra, traço que marcou a arquitetura
produzida por esta gente.
Abrindo
a Estrada do Assungui com picadas a fim de adquirir produtos
industrializados na cidade e escoar sua produção agrícola, marcaram o
chão com suas carroças, muitas vezes conduzidas pelas mulheres polonesas
que complementavam o orçamento familiar.
Colonos e suas carroças na Rua José Bonifácio, Largo
da Ordem, no início do século XX.
Acervo: Casa da Memória - FCC.
A
grande distância entre a Colônia do Assungui e o centro de Curitiba, a
má condição da estrada e as promessas de melhoria por parte do governo
brasileiro que não se cumpriam impulsionaram a saída de muitas famílias
para colônias mais próximas da cidade. Os poloneses tiveram preferência
pelas colônias do Pilarzinho, Santa Cândida e Abranches.
Os
imigrantes poloneses, em sua maioria, estabeleciam-se nas zonas rurais e
tinham a terra como uma importante ferramenta de trabalho, no entanto,
nem só de agricultores era formado tal contingente. Uma pequena parcela
deles, ao contrário dos campesinos, era alfabetizada e preferiu se
instalar na cidade, desenvolvendo atividades intelectuais e comerciais.
Ruy
Wachowicz, historiador que viveu o período da imigração, ressalta que
para além dos camponeses existiam também “(...) carpinteiros, ferreiros,
e artífices, que construíam carroças e arados. (...) Tinha também
senhoras que faziam artesanato e viviam dele”.[4] Araújo Filho
complementa:
além
de ‘camponeses’, outras categorias sócio-profissionais compunham o rol
dos imigrantes poloneses. Eram eles operários, artesãos, comerciantes,
intelectuais e religiosos que em decorrência dos fatores, evidentemente,
compunham um contingente bastante menor que o camponês, no entanto
confirmaram sua importância por dar uma característica particular à
imigração, já que se instalaram primordialmente nas cidades. [5]
Portanto,
apesar de uma maioria de agricultores, os imigrantes polacos não
formavam uma camada homogênea e, devido às trocas comerciais necessárias
entre cidade e campo, a Estrada do Assungui era um elemento fundamental
a todos.
Chegando
ao Brasil com seus pertences e lembranças, os imigrantes também traziam
seus costumes e tradições que almejavam ver aqui reproduzidos a fim de
se formar uma identidade polonesa. Utilizavam no cotidiano a língua mãe,
mantinham a fé católica e seus santos regionais, cultos facilitados nas
colônias com predominância étnica polonesa, o que não ocorria
facilmente nas cidades por causa de seu caráter multiétnico.
Mas
o grande contingente de poloneses precisava se adaptar ao novo modo de
vida que existia no Brasil. Acostumados a viver em aldeias com uma
vizinhança próxima, a distância entre as casas nas colônias brasileiras
fez das paróquias e igrejas o principal meio de sociabilidade entre os
colonos, sendo essas construções reivindicadas como prioridade por
estes, assim como a presença de um padre de sua nacionalidade.
O
trabalho agrícola continuava tendo como base a pequena propriedade e o
trabalho familiar, plantavam no cinturão verde basicamente centeio,
milho, feijão e batata, além de criar galinhas e um pouco de gado. Com o
trabalho dos homens na lavoura, as mulheres constantemente eram
responsáveis por guiar as carroças através das estradas, repletas com os
produtos oriundos da roça, até o comércio urbano. As polacas eram
figuras cativas nos centros comerciais, anunciando seus produtos e
muitas vezes andando pelo centro com suas cestas para entregá-los aos
clientes em seus domicílios. Essa imagem foi eternizada por Poty
Lazzarotto em um mural no Largo da Ordem.
Painel do Poty na
Travessa Nestor de Castro, no Largo da Ordem.
Foto: Gabriel Gallarza / Acervo: Casa da Memória - FCC
Como
se não bastasse o trabalho agrícola, por si só bastante árduo, a
abertura da Estrada do Assungui na base de picadas e ferramentas
escassas e rudimentares fez com que muitos imigrantes preferissem
mudar-se para colônias mais próximas de Curitiba, facilitando, pela
distância e tempo, a venda e compra de produtos.
A
Colônia Abranches foi um desses destinos e possuía por volta de 1893
trezentas e vinte famílias, destas duzentas e oito eram de poloneses.
Lamenha Lins, presidente da Província do Paraná, foi quem estimulou a
ida dos colonos para a proximidade urbana e aponta em seu decreto os
principais problemas das cidades, como “(...) a pequenez do terreno que
ocupam e que são absolutamente insuficientes para desenvolver-se
qualquer cultura. Os lotes com 50 braças em quadro não permitem
entretanto serem aumentados, como aliás quisera o governo, porque a
divisão feita não permite (...).” [6] Todavia, as famílias preferiam estar
perto das facilidades urbanas.
Em
entrevista Tarcísio Mickosz nos conta como se deu o estabelecimento dos
imigrantes na Colônia Abranches, ao invés da Colônia Assungui, embora
ambas tivessem como elemento comum a utilização da Estrada do Assungui
para chegar à cidade. Comenta:
Meu
avô veio pra cá na região do Abranches, a família do meu avô, a família
Mickosz, eles vieram para cá em 1892, isso na segunda migração polonesa
que veio para Curitiba, eles se fixaram no bairro do Abranches através
de uma determinação do Interventor de Estado que era o Manoel Ribas,
aonde a gente sabe da história, que quando eles chegaram no Porto de São
Francisco foi determinado uma área para eles no Paraná, mas era uma
área próxima a Cerro Azul, como o Abranches que era um militar e
conselheiro do Interventor do Estado da Província de São Paulo (...) ele
foi até o Manoel Ribas e explicou que o pessoal que estava chegando da
Europa era de uma região extremamente fria onde nevava muito e Cerro
Azul é uma região extremamente quente e existia uma tendência muito
grande de as pessoas não suportarem o calor e inclusive terem problemas
de saúde sérios, e que não seria conveniente mandá-los para lá. Aí é que
o interventor do estado Manoel Ribas determinou que esta área onde
estamos hoje, do Abranches, fosse destinada aos imigrantes. E em
homenagem a ele, eles usaram o nome que era Colônia do Abranches, que
era a pessoa que conseguiu intervir, junto ao então governador para que
ficasse aqui em Curitiba. [7]
A
Estrada do Assungui tinha papel fundamental para os imigrantes
poloneses, pois através dela colônia e cidade se ligavam, por seu chão
marcas de carroças e comércios iam e vinham abastecendo as pessoas. As
colônias e o Largo da Ordem faziam-se conhecidos, Mickosz nos enriquece
mais uma vez com sua história familiar:
Meu
avô acabou ficando primeiramente na Mateus Leme, no que era o
prolongamento da Mateus Leme aonde ele edificou a sua casa, onde ele
tinha uma chácara, ele era verdureiro, ele plantava verduras, saía com a
carroça de manhã até onde hoje é o Largo da Ordem, pra trocar o que ele
produzia, que era as verduras, ovos, frangos, porcos, essas coisas que
ele tinha na chácara, o queijo, a nata, e ia até o Largo da Ordem trocar
por sal, outros gêneros alimentícios que ele não tinha. [8]
O
trabalho era a principal ocupação dessa gente, mas para organizar e
movimentar a vida da colônia formava-se um comitê com voluntários
responsáveis pelos eventos sociais, culturais e paroquiais. Dentre as
obras está a construção da igreja e da escola. A sociabilidade girava em
torno da religiosidade, da missa, das datas santas. A vida social
acontecia então ladeada pela religião, uma vez que era ali que se
encurtava a distância entre os vizinhos e ocorria a confraternização, o
conhecimento das notícias sobre as famílias e a colônia.
A
Paróquia do Abranches, inaugurada em 1873, caracteriza-se por ser a
mais antiga instituição religiosa da imigração polonesa e sua jurisdição
abrangia não apenas a região noroeste de Curitiba, mas também parcela
de Almirante Tamandaré. Em 1940 é construída a Igreja Santa Ana de
Abranches.
Outra
instituição representativa da colônia é a Sociedade Abranches, fundada
em 14 de agosto de 1910 pelo padre Ludovico Bronny. O ex-presidente da
sociedade, Tarcísio Mickoz, nos conta como se deu a sua origem:
O
padre Ludovico Bronny, após uma missa, uma domingueira das dez da
manhã, ele estava se despedindo dos fiéis que estavam na missa quando
ele viu algumas carroças passando com algumas pessoas já usando trajes
de gala prum domingo e aí ele: ‘– O pessoal está indo lá pra sociedade
do São Miguel!’ São Miguel é na verdade hoje uma capela pertencente a
paróquia do Abranches mas fica no município de Almirante Tamandaré, que é
uma região totalmente agrícola e eles já tinham uma sociedade, já
tinham um local onde as pessoas que também são imigrantes de poloneses,
eles aproveitavam para fazer os saraus dançantes, fazer as peças
teatrais, e tudo isso... E o padre cobrou das pessoas que estavam ali
dizendo: ‘– Olha as pessoas do São Miguel já tem a sociedade deles e o
Abranches, a paróquia aqui não tem nada!’ A partir dessa conversa, desse
incentivo, se reuniu desse momento debaixo de uma aroeira, isso a gente
acha até em atas, pena que estão escritas em polonês. Até 1936 todas as
atas da sociedade era escritas em polonês. O pessoal se reuniu e
decidiu fundar uma sociedade para que as pessoas pudessem se reunir
(...). [9]
A
sociedade não era apenas um local para entretenimento, seu maior
objetivo era o de prestar assistência aos colonos poloneses da região do
Abranches, fazendo às vezes o papel de cooperativa de crédito,
previdência social, e tudo o que fosse viável. Existiam auxílios como
doença e funeral para os associados. Para além de tais apoios, a
sociedade se fazia presente nas festas, saraus, teatros, todos ligados a
assuntos religiosos.
Primeira sede da Sociedade Abranches em 1910.
Acervo: Sociedade Cultural Abranches.
Além
da Paróquia e da Sociedade Cultural, outros dois grandes marcos do
período da colônia Abranches e ainda existentes são o Cemitério e o
Colégio Vicentino São José.
Existe
ainda uma lenda urbana relacionada ao cemitério do Abranches, a lenda
da Loira Fantasma. Conta-se que, na década de 1970, uma loira muito
bonita pegava um táxi durante a noite, e indicava ao motorista o
cemitério do Abranches como destino. Quando chegavam ao local o taxista
virava-se para receber o pagamento e então notava que a moça havia
desaparecido em frente ao cemitério. A lenda ficou bastante conhecida na
cidade. Depois, descobriu-se que não se tratava um fantasma, mas uma
moça viva, prostituta da Rua Riachuelo, que quando perdia o último
ônibus na Praça Tiradentes pegava um táxi para retornar ao Abranches. O
taxista parava em frente ao destino e a jovem saía correndo para dentro
do cemitério, pois não possuía dinheiro para pagar a corrida. Saía pelo
outro lado do cemitério, rumo a sua casa que ficava a poucas quadras
dali.
Com
a estruturação da Colônia e o aumento de demanda, apesar do essencial
traço agrícola, passam a existir na localidade olarias, marcenarias,
moinhos, serrarias, curtumes, sapatarias, barricarias, ferrarias e
latoeiros. Os jovens adultos trabalhavam também nas estradas de ferro e
as moças empregavam-se como domésticas na cidade. Todos os colonos da
Abranches possuíam as escrituras definitivas de seus lotes e contribuíam
com impostos para o governo, com exceção da parcela da colônia situada
em Almirante Tamandaré. [10]
Com
o passar dos anos Curitiba foi crescendo, se urbanizando e aumentando a
tal ponto que as colônias de imigrantes do cinturão verde vieram a se
tornar bairros da capital paranaense. A Colônia Abranches passou a ser
denominada de bairro Abranches por volta de 1975 e passou por muitas
transformações, apesar disso ainda podemos enxergar o passado, seja em
suas construções, seja nas famílias tradicionais do bairro.
Uma
das formas encontrada pela cidade para rememorar sua história deu-se no
período da prefeitura de Jaime Lerner, que estimulou a criação de
monumentos (parques, portais, museus, praças) exaltando o trabalho das
etnias que aqui vieram e sua contribuição para a sociedade curitibana.
Em
1993, para celebrar os 300 anos de Curitiba e os 120 anos da imigração
polonesa, cria-se o Portal Polonês. Para a criação do Portal foi aberto
um concurso público com o objetivo de escolher o monumento que
representasse “as lutas da comunidade polonesa, as boas vindas da Cidade
à chegada, com ambientação típica em memória da colonização iniciada em
1871”. [11]
Dessa
forma, o Portal deveria conter elementos que lembrassem a trajetória da
imigração desse povo e sua contribuição, como: a abertura de caminhos, o
plantio, o uso da carroça como transporte, a arquitetura típica, a
culinária e a religiosidade.
O
Portal fica próximo ao Bosque do Papa, que homenageia a vinda do
pontífice João Paulo II a Curitiba em 1980, e forma junto com este um
complexo de exaltação e preservação da memória e tradição polaca.
O Bosque do Papa com seu portal de boas vindas apresenta à sociedade um
conjunto de seis casas com arquitetura típica dos imigrantes poloneses,
todas com uso de madeira numa técnica de encaixe e algumas delas com a
tradicional moldura de lambrequim. Atualmente tais construções ilustram
ambientes caros ao cotidiano dos colonos como: a moradia, o paiol das
carroças e a capela, juntamente com um museu e um quiosque que remontam a
tradição polonesa.
Comemoração no Bosque do Papa “Natal das Etnias - Confraternização das Nações”, em 2009,
com dança folclórica polonesa em trajes típicos
Foto: Orlando Kissner / Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação Social
Notas:
[1] BUENO, Wilma de Lara. Uma Cidade Bem Amanhecida: vivência e trabalho das mulheres polonesas
em Curitiba. 186 f.
Dissertação (Mestrado em História) – Setor de Ciências Humanas da Universidade
Federal do Paraná. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999. p. 20.
[2] BUENO, Wilma de Lara. Uma Cidade Bem Amanhecida: vivência e
trabalho das mulheres polonesas em Curitiba. Curitiba : Aos Quatro Ventos, 1999. p.12.
[3] ARAÚJO
FILHO, Lourival. A Dicotomia Cultural do Imigrante e a Polonidade Anunciada. 60f. Trabalho de Graduação (Bacharelado em
História) – Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 2003. p. 29.
[4] DOUSTDAR, Neda Mohtadi. Imigração Polonesa: raízes
históricas de um preconceito. Dissertação de mestrado. Curitiba : UFPR,
1990. In: WACKOWICZ, Ruy. O camponês
polonês no Brasil. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba/ Casa Romário
Martins, 1981. p. 39 – 40.
[5] ARAÚJO FILHO, Lourival. A Dicotomia Cultural do
Imigrante e a Polonidade Anunciada. 60f. Trabalho de Graduação (Bacharelado em
História) – Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 2003. p. 39.
[6] PARANÁ. Assembléia Legislativa
Provincial. Relatório apresentado pelo
Presidente da Província do Paraná, Dr. Adolpho Lamenha Lins, à Assembléia
Legislativa no ano de 1870. Typ. Da Viúva Lopes, 1876. p. 88.
[7] MICKOZ, Tarcisio. Entrevista concedida à pesquisa
Caminhos históricos de Curitiba: A Estrada do Assungui. Curitiba: 13 de
fevereiro de 2012.
[8] Idem.
[9] Ibidem.
[10] WACHOWICZ, Ruy C. Abranches: Um Estudo de História Demográfica.
Curitiba: Vicentina, 1976.
[11] Documento s/n: Portal e Memorial Polonês.
Curitiba: 2007. Acervo Casa da Mémória.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário