Contexto histórico

Para a formação de uma rua, primeiro fazem os pés dos viandantes o trilho, [...]. Depois, vem o caminho. Aí a enxada trabalhou. [...] Mais tarde, a estrada. Com nome, com cerca, com algum pedaço de muro, com duas ou três casas, com a venda na encruzilhada. Finalmente, surge a rua. [1]

As transformações pelas quais uma trilha passa para constitui-se em uma rua nos trazem muitas reflexões acerca das cidades: o traçado das ruas ladeadas de construções, os vazios das praças cercadas por igrejas e edifícios públicos, o movimento de pessoas, a agitação do comércio, da permuta de objetos e muitas outras atividades que se concentram em um espaço. Nesse sentido, a configuração das cidades não é ocasional, pois é construída a partir da mentalidade de uma época, por homens que transportam para a materialidade sua concepção de mundo. 

A estrada do Assungui e seu entorno nos evidenciam uma história que articula diversas situações, desde o contexto das imigrações dos colonos do final do século XIX até as mais recentes manifestações culturais curitibanas que circulam e circularam, são e foram criadas neste caminho. 

No romper do século XIX, a Europa estava marcada por um profundo processo de transformações. Com as Revoluções Industrial e Francesa, o mercantilismo estava se tornando um modelo ultrapassado. A abolição do tráfico de escravos em benefício do trabalho assalariado, um novo regime de terras, o crescimento populacional e a concentração em grandes cidades moldavam novos modelos de produção, proporcionando diversas mudanças. 

A busca pelo que ficou conhecido como “o fazer a América” tomou o lugar da corrida pelo ouro neste período. Almejando melhorias em seus cotidianos de vida [2] e principalmente de trabalho, milhões de europeus deixaram sua terra natal para trabalhar, lavrar, plantar e tentar fazer fortuna no novo continente. 

As autoridades há muito já incentivavam a vinda de imigrantes para as terras de alémmar. Ao longo do século XVIII e da primeira metade do XIX a motivação foi povoar os chamados vazios demográficos, a fim de integrar novas técnicas agrícolas e novas formas de produção em propriedades menores.

A propaganda foi um recurso que auxiliou na promoção da imigração para o Brasil desde o começo. Os anúncios da existência de terras férteis, natureza exuberante, rios caudalosos e o financiamento do governo brasileiro das despesas da imigração atraíram muitos europeus. Porém, o governo não conseguiu cumprir todas as promessas aos imigrantes, o que gerou problemas. Lamenha Lins, presidente da província do Paraná entre 1875 e 1877, decretou a reformulação das propagandas com base na realidade das condições existentes e corte de uma parcela do orçamento destinada a política de imigração, devido aos vultosos gastos. Assim colocava o presidente da província:

Dizer a verdade ao imigrante sobre a nova pátria que vem procurar, e em vez de poéticas descrições e exageradas promessas, convencê-lo de que temos a seu alcance terras fertilíssimas, e promovermos a construção de boas vias de comunicação. Facilitarlhes o transporte, evitando que o imigrante sofra privações e mau tratamento até o têrmo de sua viagem. Dividir bons lotes de terras nas vizinhanças e fazê-los comunicáveis por estradas de rodagem. Fazer o colono aderir à terra que habita, pelo direito de propriedade, facilitando-lhe a aquisição dela. Evitar que os imigrantes ao chegar sofram vexames que lhes abatam o ânimo aos seus primeiros passos em regiões desconhecidas. Estabelecer bem o colono, com todos os favores prometidos, e depois libertá-lo de qualquer tutela, deixando-o sobre si, e entregue ao desenvolvimento de sua própria iniciativa. [3]

Além disso, existiam outros problemas que nos relata o historiador Romário Martins:

(...) immigração em massa como se fasia tinha graves inconvenientes. Os colonos acumulados na proa de um vapor, sem abrigo, sem boa alimentação (...) phvsicamente acabrunhados pelas más condições hygienicas em que se achavam devido às suas condições precárias de vida. Sem asseio, chegavam a Curitvba, abatidos de corpo e de espírito os mais fortes; os mais fracos principalmente as crianças, doentes e gravemente doentes de moléstias transmissíveis. A bordo desenvolvia-se o sarampo, a escarlatina, a diphteria, a febre typica. a varíola, as gastroenterites. Na Capittal do Paraná (...) alojados em casas sem os commodos necessários, sem ar, sem luz, sem agoa, sem espaço, dentro do quadro urbano, em ruas mui concorridas, (...) sem enfermarias para os que soffriam. (...) No dia seguinte ao da chegada dos colonos, não era pequeno o numero de famílias que ia visitar a hospedaria com o fim de contractar creadas para o serviço doméstico. (...) Acontecia que adoecia a estrangeira e logo em seguida pessoas da família. (...) A alimentação fornecida não era adequada e dahi resultavam as perturbações gastro-intestinaes que mais favoreciam a propagação da molestia (...). As hospedarías de immigrantes foram todas ellas focos de infecção. A grande distancia já se sentia o cheiro nausabundo que délias se exhalava. [4]
A política de imigração estabelecida neste momento trazia um forte traço de romantismo em relação ao povo europeu. Acreditava-se que o homem branco europeu traria a “civilidade”, a “modernização” para o Brasil, assim como uma força de trabalho mais apta e disposta. Visava-se não apenas a quantidade, mas também a qualidade do imigrante europeu. Buscava-se, então, “promover a imigração de colonos morigerados e laboriosos.” [5]

A abolição internacional do tráfico de escravos restringiu o comércio de escravos ao ambiente interno, assim o preço do escravo elevou muito. Uma das intenções com os projetos de imigração foi justamente importar mão de obra para suprir a falta de trabalhadores nas lavouras cafeeiras, e em outros serviços que até então eram prestados por escravos. 

Com o Paraná sendo elevado a categoria de Província no ano de 1853, novas demandas surgiram, novos projetos que seguiam em acordo com o seu contexto foram colocados em prática. Com o objetivo de instalar e organizar a nova Província, o príncipe imperador nomeou Zacarias de Goes e Vasconcellos como o Primeiro Presidente da Província do Paraná: “Era, enfim, chegada a ocasião de transformar-se a antiga e atrasada Comarca de Curitiba na esperançosa Província do Paraná.” [6] Assim, o presidente Zacarias de Goes e Vasconcellos iniciava seu relatório aos representantes eleitos da nova província, traçando, dessa forma, os rumos que a Província deveria tomar, objetivando o seu progresso. [7] Na posse de Zacarias, as estradas da Província encontravam-se intransitáveis, sendo preciso serem abertas outras vias de comunicação. 

As colônias criadas no Paraná caminhavam junto com os interesses governamentais, uma vez que o deslocamento das populações para a economia mercantil havia escasseado a produção agroalimentar paranaense. Assim, nos anos de 1860, os governos Provincial e Central decidiram criar uma grande colônia formada por colonos tanto nacionais como estrangeiros, que se dedicassem à agricultura. O Relatório redigido pelo então Presidente de Província José Francisco Cardoso anunciava: 

O aviso expedido pela secretaria d’estado dos negócios do império em data de 21 de Outubro de 1858 mandou levantar no 1º território, demarcado no distrito do Assungui, uma casa para receber 20 famílias de colonos morigerados, e bem assim proceder as derrubadas na extensão de 25.000 braças para as primeiras plantações. [8]

A Colônia do Assungui, fundada em 1860, que veio a tornar-se município de Cerro Azul em 1882, apresentou-se como uma tentativa política por parte do Governo Imperial de colonizar e alavancar a produção agrícola em uma localidade próxima ao Paraná Velho. A cerca de 100 km de Curitiba, tal espaço se caracterizava pela área acidentada, presença de água e terra fértil. No entanto, os aspectos físicos de seu relevo dificultavam a ligação da colônia com Curitiba, Castro e Antonina, o que culminou em grandes investimentos e gastos para a abertura de estradas de comunicação e instalação de infraestrutura.

Reprodução de mapa da Província do Paraná em 1881, destaque para o território da Colônia Assungui. Fonte: ITCG/PR

Apesar das reivindicações paranaenses para a implantação de uma colônia capaz de produzir produtos agrícolas para a exportação e viabilizar a ocupação territorial, tais objetivos não foram alcançados e o empreendimento tornou-se um fracasso. Dentre os principais fatores do insucesso figura o problema da falta de uma boa estrada de comunicação da colônia a Curitiba.


Os relatórios dos presidentes da Província nos mostram como foi o desenrolar da preparação da estrada, e seu fracasso. Dos caminhos anunciados dois nem saíram do papel, o caso da via que ligava a colônia a Antonina e a Castro.

Durante os primeiros anos o governo se ateve a construção do trecho que ia de Curitiba a Votuverava (atual município de Rio Branco do Sul), a estrada foi construída de dentro da capital para a colônia.

Pelo ano de 1864 a expectativa em relação à colônia era grande, no relatório do então presidente da província José Joaquim do Carmo Júnior estão estampados os anseios:

A cultura, do café e do algodão, apenas tentada por ora circunscrita a viveiros, promete ser em breve futuro o mais belo florão da riqueza do Paraná: porque concluída a estrada em construção, com a insensíveis declividades de 10 por cento em raros pontos e de menos de 6 por cento em sua generalidade, Curityba não só receberá em abundancia os gêneros de primeira necessidade, como também será ela sua posição topográfica, o entreposto natural e mais cômodo dos outros que se seguirem para os Portos do mar para serem exportados. Daqui, Excelentíssimo Senhor, se infere facilmente que, introduzida a cultura do algodão, café, cana e fumo em grande escala, o engrandecimento da Colônia do Assunguy será o principal motor da prosperidade dessa Província, a qual, tendo aqueles gêneros para exportar, atrairá o comércio estrangeiro de importação e exportação, que o não procura por encontrar em seus portos gêneros de consumo na Europa, com que navios de torna viagem se carreguem. Essa época marcará, também, a emancipação do comércio dessa província, atualmente sujeito à praça do Rio de Janeiro [...]. [9]

Curitiba precisava “em abundancia os gêneros de primeira necessidade”. A idéia de que com a exportação dos produtos como o algodão e café, criar-se-ia uma riqueza que possibilitaria a emancipação comercial da província do Paraná em relação à capital do Império, Rio de Janeiro, coloca a colônia como um dos motores da prosperidade comercial dessa Província. No mesmo relatório, o presidente da província manifesta interesse em visitar a colônia. Mas ficou apenas no interesse, pois como para chegar à colônia teria que percorrer um trecho a pé, ficou receoso da inviabilidade das picadas a prumo e escorregadias. [10]

Em 1866 o diretor da Colônia Assungui, o inglês G. R. Whaley, reivindica: 

Os meus patrícios estão acostumados com máquinas (porque “time is Money”), porem como hão de trazer uma maquina qualquer a esta Colônia por tal caminho? – é impossível. E concluía, perguntando e respondendo: Por que os colonos não plantam bastante a fim de vender os seus produtos em Curitiba? É muito simples a razão Exm. Sr., não há estradas. [11]

Os relatórios dos anos seguintes atentam para orçamentos e reparos dos trechos já construídos, contudo, em 1868, o presidente José Feliciano Horta de Araújo novamente chama a atenção para a necessidade da continuidade da estrada: 

[...] A maior necessidade que experimenta a colônia é um mercado para a permuta de seus produtos, o que só pode obter por meio de comunicações fáceis que diminuindo o preço dos transportes possam deixar o lucro líquido que compense ao produtor os trabalhos e capital empregado [...]. [12]

Para tanto, o mesmo presidente manda continuar as obras da estrada, liberando o dinheiro. Em 1869, Augusto Fonseca em seu relatório, na sessão de obras públicas, salienta que a referida “estrada tem sido reparada em parte pelo cofre geral, e em parte pelo provincial. É ela essencial para o desenvolvimento das colônias do Assungui e da freguesia de Votuverava”.[13]

No entanto, a construção da estrada foi muito demorada o que acarretou no fracasso da Colônia. Segundo o presidente Antônio Luis Affonso de Carvalho, 

[...] a colônia do Assunguy não tem atingido o grau de prosperidade que lhe garante não só a posição que ocupa, como os ubérrimos terrenos em que foi colocada, em consequência das dificuldades com que lutam os colonos para o transporte dos gêneros de sua produção para os mercados consumidores.[14]

O Relatório atenta ainda que “apesar de contar mais de quatorze anos de existência a colônia do Assungui não tem apresentado resultados que compensem despesas feitas pelo Governo para mantê-la.” [15] O Excelentíssimo Senhor Doutor Frederico José Cardoso de Araújo Abranches abriu a 2ª sessão da Assembléia Legislativa Provincial dizendo que “demorar a resolução desse objeto - a construção da estrada - é apertar cada vez mais o circulo de ferro que oprime e aniquila este esperançoso estabelecimento do Estado.” [16]

Em seu relatório de 1876, Lamenha Lins relatou que os colonos estavam sobrevivendo com plantações que mal conseguiam sanar sua subsistência, reconhece novamente a necessidade de construir uma boa estrada. Porém, ao orçar o melhor traçado entre a colônia e a capital, calculado em mais de 2000 contos de réis, valor este muito alto para o orçamento da Província, reconhece que a obra não será realizada tão cedo.

Além disso, propõe uma medida inédita: entregar a colônia nas mãos dos nacionais, pois acreditava que fossem mais aptos a cultivarem na terra daquela região específica. No governo de Lins, o engenheiro responsável é Eduardo Limoeiro, cuja administração da estrada passa por vários problemas orçamentários.

Os trabalhos de Limoeiros chegaram a ser questionados sobre sua real existência. Em 31 de julho de 1878 ele se defende e ainda coloca que “pouco importam semelhantes trabalhos aquela estrada que, independente dos mesmos, só se apresenta em estado regular quando domina o bom tempo, tornando-se quase intransitável sob a ação das chuvas.” [17]

Cerro Azul em 1926 – território da antiga Colônia Assungui. 
Fonte: www.cerroazul.tur.br

É no governo de Lins que novas políticas imigratórias foram instituídas, quando colônias mais próximas da Capital, perto das estradas já carroçáveis, eram incentivadas a fim de suprir aquelas necessidades que tinha Curitiba de produtos hortifrutigranjeiros, as quais a priori a Colônia do Assungui fora designada a prover, mas acabou fracassando. 

A proximidade de localidades como Abranches, Pilarzinho e Santa Cândida com o centro urbano atraíram os imigrantes, em sua maioria poloneses, que agora podiam comercializar seus produtos granjeiros e agrícolas na cidade e suprir a procura por tecidos, couro, sapatos e outros tantos gêneros não fabricados nas colônias. A Estrada do Assungui acabou então por servir melhor a essas colônias do que àquela que motivou sua construção, a colônia do Assungui. 

A estrada ao longo dos anos com o crescimento e urbanização da cidade foi se transformando em rua, ganhando nomes diferentes, assumindo novas vocações, acentuando antigas, vivendo a dinâmica típica dos tempos que atravessou e atravessa. 

O primeiro nome de rua veio de seu antigo nome, Rua do Assungui, sendo oficializado através da Lei 353 de 1912. No mesmo ano, através da Lei 311, o trecho que vai do Largo da Ordem até a ponte de um dos afluentes do rio Belém, na rua Inácio Lustosa, passou a se chamar Rua Conselheiro Carrão e seu prolongamento de Simão Bolívar. Este trecho também era conhecido como Travessa da Ordem ou Beco da Capela da Ordem. 

Foi em 1943, através do decreto-lei número 51, que a rua passou oficialmente a homenagear o Capitão povoador de Curitiba Mateus Martins Leme, adquirindo o atual nome: Rua Mateus Leme. 

O traçado da estrada dentro dos limites do município de Curitiba é completado ainda, além da referida Rua Mateus Leme, pelas ruas Maria Lurdes Mickosz e Eugênio Flor, quando alcança a divisa com o município de Almirante Tamandaré, na ponte do Taboão.

Notas:
[1] MOURA, Paulo Cursino. São Paulo de outrora: evocações da metrópole. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1980.
[2] Segundo Klug, a industrialização e consequente proletarização de parte da população, a crise no campo e a dificuldade de reprodução da família camponesa, os desdobramentos das revoluções liberais, e as várias guerras provocaram a expulsão do contingente populacional na Europa. Ver: KLUG, João. Imigração no sul do Brasil. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (orgs). O Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, v. 3.
[3] PARANÁ. Assembleia Legislativa Provincial. Relatório apresentado pelo Presidente da Província do Paraná, Dr. Adolpho Lamenha Lins, à Assembléia Legislativa em 15 de fevereiro de 1873. Curytiba. Typ. Da Viúva Lopes, 1876. p. 79.
[4] IMMIGRAÇÃO e Epidemias. O Paraná Moderno (direção de Jayme Reis e Romário Martins). Curitiba, n. 26, 25 maio 1911. p. 1.
[5] PARANÁ. Presidente (1855: Vasconcellos). Relatório do Presidente da Província do Paraná, Zacarias de Goes e Vasconcellos, na abertura da Assembleia Legislativa Provincial, em 8 de fevereiro de 1855. Curityba, Typ. Paranaense de C. Martins Lopes. 193 p. Acervo da Casa da Memória.
[6] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório do presidente da província do Paraná, Zacarias de Goes e Vasconcellos, à Assembléia Legislativa Provincial, em 15 de julho de 1854. Tip. Paranaense, Curitiba, 1854.
[7] BALHANA, Altiva Pilatti, MACHADO, Brasil Pinheiro, WESTPHALEN, Cecília Maria. História do Paraná. Curitiba: Grafipar, 1969. p. 109.
[8] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório apresentado à Assembléia Legislativa do Paraná na abertura da 1ª sessão da 4ª legislatura pelo presidente, José Francisco Cardoso, no dia 1º de março de 1860. Curityba: Typ. de Cândido Martins Lopes, 1860. p. 63.
[9] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório apresentado pelo presidente da Província à Assembléia Legislativa do Paraná no ano de 1864. Curitiba, Typ. de Candido Martins Lopes,p. 16-17. [10] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório apresentado pelo presidente da Província à Assembléia Legislativa do Paraná no ano de 1864. Curitiba, Typ. de Candido Martins Lopes, p. 17.
[11] DIRETORIA DA COLÔNIA DO ASSUNGUY. Ofício 1866. 09 fev. 1866. V. 4, doc. 120. In: CARNEIRO, Cínthia Maria Sant’ana Braga. Colônia do Assunguy: Plantando esperanças em terras do Paraná, no século XIX. REVISTA DA ACADEMIA PARANAENSE DE LETRAS, nº46, Curitiba, 2002.
[12 ]PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório do Excelentíssimo Sr Presidente Bacharel José Feliciano Horta de Araújo, no dia 15 de fevereiro de 1868. Curityba, Typ. de c. Martins Lopes, 1868. p. 36.
[13] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório com que o Excelentíssimo Sr. Presidente da Província, Dr. Antônio Augusto Fonseca, abriu a segunda sessão da oitava legislatura da Assembléia Legislativa do Paraná, no dia 6 de abril de 1869. Curitiba, Typ. de Candido Martins Lopes, 1869. p. 7.
[14] PARANÁ. Assembleia Legislativa Provincial. Relatório apresentado pelo Presidente da Província do Paraná, Antônio Luiz Afonso de Carvalho, na abertura da 1ª sessão da 9ª Legislatura da Assembléia Provincial em 15 de fevereiro de 1870. Curytiba. Typ. de Cândido. Martins Lopes, 1870. p. 36.
[15] PARANÁ. Assembleia Legislativa Provincial. Relatório apresentado pelo Vice-Presidente da Província do Paraná, Coronel Manoel Antônio Guimarães, na 2ª sessão da 10ª Legislatura da Assembléia Provincial em 17 de fevereiro de 1873. Curytiba. Typ. da Viúva Lopes, 1873. p. 22.
[16] PARANÁ. Assembléia Legislativa Provincial. Relatório com que o Excelentíssimo Senhor Doutor Frederico José Cardoso de Araújo Abranches abriu a 2ª sessão da 11ª legislatura da Assembléia Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1875. Curityba, Typ. da Viúva Lopes, 1875. p. 20. 
[17] LIMOEIRO, Eduardo. Ofício para Rodrigo Octávio de Oliveira Meneses. Informa sobre as condições da Estrada do Assungui. Curitiba, 31 jul. 1878. v. 13, p. 546. Acervo do Arquivo Público do Paraná.

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