A Lenda da Loura Fantasma


Cemitério Abranches
Foto: Gabriel Gallarza


A Loira Fantasma

Matéria publicada em 19/07/2008 pelo Paraná Online

O taxista César Bueno conta que, na década de 1960, uma mulher loira muito bonita pedia uma corrida de táxi na Praça Tiradentes até o bairro do Abranches. Quando o motorista se tocava, ela não estava mais no carro. "Existe ainda uma outra versão dizendo que a loira pedia a viagem até o cemitério do Abranches. Quando chegava no local, ela pedia para o taxista aguardar um pouco. A mulher saía do veículo e entrava no cemitério, quando desaparecia", relata Bueno.

Dizem também que a loira assustava os taxistas porque uma vez, quando ainda era viva, fez uma trágica viagem de táxi: durante a corrida, foi estuprada e morta pelo motorista. O seu espírito rondava o assassino e, um mês depois, entrou no mesmo táxi vestindo uma capa preta e escura. De repente, pediu que o carro parasse. Ela ordenou que o carro seguisse até o cemitério, onde era a sua morada. O taxista pediu para que não fizesse brincadeira com isso. Ela tirou a capa, mostrou o seu rosto e o motorista, ao reconhecê-la, teve um ataque de asma e morreu sufocado. O fantasma da loira, então, continuou assustando os taxistas.

A história da loira fantasma ganhou as páginas dos jornais e era tema de programas de rádio, depois de ter sido registrada na polícia. O radialista Algaci Túlio lembra que entrevistou o taxista atingido e uma mulher que seria a loira. "Como naquela época não havia muitas notícias, a gente aproveitava esses fatos para os programas e falávamos durante vários dias", revela. A lenda também foi parar na televisão, depois que o radialista a transformou em uma telenovela no Canal 6.

O taxista Bueno acredita que a lenda da loira fantasma não passou de uma brincadeira entre colegas da profissão. "Eu mesmo já preguei várias peças. O motorista estava dormindo e eu abria a porta dando o comando de uma corrida. Ele, ainda meio desacordado, concordava com o cliente e saía. Somente depois via que não tinha ninguém no carro."


A Loira do Cemitério do Abranches
Texto publicado em 06/07/2010 pelo Sobrenatural.org

Quando meu pai era mais jovem sempre ia nos bailes da Sociedade Primavera no Pilarzinho, e numa noite conheceu uma moça loira (ele até me disse o nome dela mas não lembro) eles ficaram juntos na festa e mais tarde ela pediu se por acaso poderia levá-la para casa, ele concordou e os dois sairam pela estrada de terra (hoje já tem asfasto é proxima ao Parque Tanguá). Durante o trajeto ele disse ter percebido ela ficando pálida e ofereceu jua jaqueta pra ela pensando que era por causa do frio.

Chegaram proximo a uma casa ela disse que morava ali os dois se despediram e ela disse que deixaria a jaqueta em sua cama caso ele quissese buscar no outro dia,era so pedir para sua mãe que ela o entregaria; então ele foi embora.

No outro dia foi buscar sua jaqueta na tal casa chamou e uma senhora apareceu e perguntou o que ele queria, depois de explicar tudo a mulher pediu para ele entrar ele aceitou o convite foi quando ela lhe mostrou uma foto era a tal moça da noite anterior meu pai sem entender direito afirmou que era ela mesmo quem ele tinha trazido até a sua casa; foi quando a mulher revelou que a foto era de sua filha que havia falecido quando tinha 20 anos. Ele duvidou e a senhora mandou ele ir até o cemitério do Abranches pois era lá que ela estava enterada, chegando na lapide sua jaqueta estava pendurada sobre a foto da tal moça.


A Loira fantasma
Vídeo veiculado na RPC TV
Revista RPC - Coluna Casos e Causos

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